Galeria Souza Lima – Exposição 2002 |
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Galeria Souza Lima – Exposição 2002

Galeria Souza Lima – Exposição 2002

Instrumentos Antigos da coleção Miguel Salles e Dinho Gonçalves expostos na galeria Souza Lima e na Expomusic 2002


Galeria Souza Lima
Coleção Miguel Salles

BANJO
O banjo originou-se com os negros Norte-Americanos e tornou-se popular
com os “Nigger Minstrels” do século XIX
Posteriormente, foi usado em bandas de Jazz e para acompanhar
canções de Music-Hall. É tocado com os dedos ou com um plectro


Galeria Souza Lima
Coleção Miguel Salles

CAVAQUINHO
Instrumento característico na música popular brasileira de cordas dedilhadas,
menos que a viola. É de origem Portuguesa e é também chamado
BRAGUINHA em Portugal. Tem quatro cordas de metal afinadas em ré, si, sol, ré.
Como a flauta e o violão, forma historicamente o conjunto básico para execução
dos choros


Galeria Souza Lima
Coleção Miguel Salles

TIORBA
O arquialaúde ou alaúde baixo desenvolvido no século XVI, tinha 2 jogos de
Cravelhos um afinado para as cordas ponteadas e o outro afinado para certo número
de cordas não ponteadas de baixo. A Tiorba é um alaúde de baixo do século XVI
com 14 cordas e dez que não eram ponteadas, mas permitiam afinação pelas notas
graves da harmonia.
Em vez da pá de cravelhas angular do Alaúde a Tiorba tinha as cravelhas alinhadas
com o braço, permitindo, portanto, cordas mais extensas



Galeria Souza Lima
Coleção Miguel Salles

LIRA
Descrita pela primeira vez na arte-suméria, por volta de 3000 a.C., foi amplamente usada no Egito e na Grécia, atribuindo os gregos, sua origem aos deuses Apolo e Orfeu. A lira era tangida com os dedos ou às vezes com um plectro. O nº primitivo de cordas era de três, feitas de tripa ou limbo. Esse nº aumentou progressivamente, chegando a 12



Galeria Souza Lima
Coleção Dinho Gonçalves

REBAB
Instrumento medieval de cordas e arco, sem trastes, aparentado ao violino,
que se desenvolveu no século XIII a partir do (RABAT) Norte-Africano, do século XI
de braço curto e duas cordas. A Rebab propriamente dita tinha usualmente três ou
quatro cordas, o corpo em forma de pêra, e era feita em vários tamanhos:
Soprano, Tenor e Baixa eram os mais comuns
Foi usado por trovadores para acompanhar o canto e a dança